Vem aí a #BrazilJS2019
Está chegando mais uma edição da maior e mais querida conferência JavaScript do mundo e a gente quer compartilhar o que vai rolar pra você já entrar no clima.
Se esta é a primeira vez que você vai participar, é legal entender que:
Estamos na 9ª edição
Mais de 2 mil pessoas passam pela BrazilJS nos dois dias de evento
Alguns dos melhores desenvolvedores do mundo sobem ao nosso palco
Estamos sempre de olhos abertos para a diversidade e o combate a qualquer tipo de preconceito
Feito este preâmbulo, vamos antecipar algumas das atrações.
Preparativo é um mês antes – na véspera a gente já quer novos conhecimentos
Para começo de conversa, a BrazilJS tem uma série de atrações já no esquenta! Na quinta-feira, véspera do evento, haverá workshops como o “Build a neural network with pure JavaScript – no libraries, no math notation, no Python”. Mattias Johansson vai mostrar que uma rede neural é um conceito simples e que machine learning não é um bicho de sete cabeças quando se entende isso.
Também vai rolar seminário sobre web descentralizada, AMP roadshow, com participação do Google e o primeiro evento internacional da Comunidade AfrotechBR, comunidade brasileira de profissionais negros que integram o ecossistema de informação e inovação.
BrazilJS 2019, a conferência
A Conf propriamente dita já começa colocando todo mundo pra pensar. Christian Nwamba, da Microsoft, vai falar sobre a acessibilidade ao código JavaScript para pessoas que não têm o Inglês como língua nativa. É pra isso que a gente se reúne: refletir sobre como estamos trabalhando para construir um mundo melhor.
De que forma nossos projetos se refletem no mundo lá fora? Para falar sobre isso precisamos conhecer cada vez melhor a potencialidade do que temos em mãos, por isso buscamos aprofundar a teoria e trazer tendências e dicas para nossa comunidade.
A Eva Bojorges sobe ao palco para explicar de que forma podemos aplicar conhecimento de games e desenvolvimento para tomar decisões estratégicas. Já a Keilla Menezes demonstra como combinar o Angular Compiler Ivy com Web Componentes para acelerar o carregamento de componentes, empoderando apps web.
Para acelerar ainda mais, Erick Wendel explica como dar os primeiros passos para trabalhar com arquitetura serverless usando a plataforma Azure Functions combinada com GraphQL e Apollo Server.
E se a substituição de pessoas por máquinas pode ser desviada por quem trabalha com as máquinas, cabe o alerta: a automatização chega também para desalojar desenvolvedores. A Carla Vieira mostra como a inteligência artificial pode substituir o dev front-end: “mais cedo ou mais tarde a profissão de front-end como nós conhecemos até hoje vai deixar de existir”, sustenta.
Isso e muito mais poderá ser conferido somente no primeiro dia! No sábado as ideias seguem efervescentes.
Anote a programação do sábado
Começa com a Mina Markhan falando sobre pequenas mudanças no processo que levam a grandes recompensas no design. Ela acredita que já está na hora de repensar a direção de arte na web, já que as ferramentas para layouts mais poderosos estão disponíveis.
Leo Balter levanta o debate sobre interfaces de internacionalização do JavaScript. Ele vai ajudar a entender como esse processo e que ferramentas podem ajudar a expandir o alcance das aplicações em todo o mundo.
A Glaucia Lemos sobe ao nosso palco para explicar como definir uma arquitetura altamente escalável combinando Node.js e Azure Functions, baseados em uma arquitetura serverless. Ela ainda vai demonstrar como criar um Serverless Function App no Azure.
A gente já contou sobre o Doom3 disponível no browser graças ao WebAssembly. Pois ele volta à pauta com o Miguel Useche, que vai mostrar o que é possível fazer com a ferramenta e dicas como aproveitamento de um código existente para fazer a migração.
Para encerrar, o William Oliveira vai falar sobre o poder de transformação social das comunidades.
Essas são apenas algumas das atrações que passam pelo palco. Além disso, a interação com nossos parceiros e patrocinadores leva os membros da comunidade a uma experiência que só a BrazilJS consegue oferecer.
Voltando a falar em cardápio, é bom lembrar que temos opções vegetarianas no nosso coffee break. A mesa estará identificada, basta cuidar as plaquinhas.
Estamos ansiosos para encontrar a comunidade :D